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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Por favor, largue essa banana!!!

Uma antiga tribo africana utiliza um método bastante curioso para capturar macacos que vivem nos galhos mais altos das árvores. O sistema é o seguinte: os nativos pegam um recipiente de boca estreita, colocam uma banana dentro, amarram-no ao tronco de uma árvore e afastam-se.



Quando eles saem, um macaco curiodo desce, olha dentro da cabaça e vê a banana. Enfia a mão e apanha a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita ele não consegue tirar a banana. Surge o dilema; se largar a banana, sua mão sai, e ele pode ir embora livremente; caso contrário, continua preso na armadilha.


Após algum tempo, os nativos voltam e capturam sem dificuldade os macacos teimosos que se recusaram a largar as bananas. O final é trágico, pois eles são caçados para serem comidos.



Você deve achar absurdo o grau de estupidez destes macacos; afinal, basta largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela. Fácil demais, não é?



O problema deve estar no valor exagerado que o macaco atribui à sua conquista. A banana já está ali, na sua mão. Parece ser uma insanidade largá-la e ir embora.



Achei a história engraçada, porque muitas vezes fazemos exatamente como esses macacos. Ou você não conhece ninguém que está insatisfeito com o emprego, mas permanece lá, mesmo sabendo que está cultivando um infarto? Ou casais com relacionamentos completamente deteriorados que insistem em ficar sofrendo? Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas que continuam adiando um novo caminho que trará de volta a alegria de viver? Somos ou não como os macacos?



A vida é preciosa demais para trocarmos por uma banana que, apesar de estar em nossa mão, pode nos levar direto à panela.

(Roberto Lopes)

Essa linda hitória nos faz despertar... Nos faz perceber  quais são nossos apegos e abandona-los!! Abandone seus apegos...
boa caminhada...

Gracias por Todo!!!

MARC ANTHONY  (QUE PRECIO TIENE EL CIELO)

Como es que te amo asi con todo el pensamiento
Como lograste entrar asi sin preguntar robandote el momento
Como es que te amo asi
sin tanto sufrimiento
Como es que es natural que cada a manecer quiero parar el tiempo
Y es que te he dado todo y nada es suficiente
no porque me lo pidas sino porque faltan frenos al quererte..hooooo



Que precio tiene el cielo que alguien me lo diga
Que mas que darte amor yo quiero regalarte el azul de los dias
Que precio tiene el cielo que alguien me lo diga
si yo con esta historia siento que la gloria ha llegado a mi vida
Que precio tiene el cielo que alguien me lo diga
yo pago con mi alma sin temor a nada.
Yo te doy mi vida



Esta noche te doy de todo cuanto tengo
y no me doy a basto como imaginar que mundo yo te invento
Y desde aqui se ven las nubes y los vientos por eso aqui te traje porque por lo pronto es todo lo que tengo
Y es que te he dado todo y nada es suficiento no por que me lo pides sino porque faltan frenos al quererte.



Que precio tiene el cielo que alguien me lo diga
que mas que darte amor yo quiero regalarte el azul de los dias
Que precio tiene el cielo que alguien me lo diga
si yo con esta historia siento que la gloria a llegado a mi vida
que precio tiene el cielo que alguien me lo diga
yo pago con mi alma sin temor a nada yo te doy mi vida
eternamente yo te inventaria como esta tantas otras melodias para no faltarte si te falto un dia



que precio tiene, dime que precio tiene ,tiene....
quiero regalarte el azul de los dias la luna los mares mi vida
que precio tiene, dime que precio tiene ,tiene
y es que te he dado de todo y nada es suficiente
que precio tiene, dime que precio tiene ,tiene
oye mama te lo voy a dar con mi alma lo voy a pagar



que me lo diga, que me lo diga,alguien que me lo diga, que me lo diga

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Eu te compreendo

Sim, eu te compreendo


Eu sei das tuas tensões, dos teus vazios e da tua inquietude. Eu sei da luta que tens travado à procura de Paz. Sei também das tuas dificuldades para alcançá-la. Sei das tuas quedas, dos teus propósitos não cumpridos, das tuas vacilações e dos teus desânimos.

Eu te compreendo... Imagino o quanto tens tentado para resolver as tuas preocupações profissionais, familiares, afetivas, financeiras e sociais. Imagino que o mundo, de vez em quando, parece-te um grande peso que te sentes obrigado a carregar. E tantas vezes, sem medir esforços.



Eu conheço as tuas dúvidas, as dúvidas da natureza humana. Percebo como te sentes pequeno quando teus sonhos acalentados vão por terra, quando tuas expectativas não são correspondidas. E essas inseguranças com o amanhã? E aquela inquietação atroz em não saberes se amanhã as pessoas que hoje te rodeiam ainda estarão contigo? De não saberes se reconhecerão o teu trabalho, se reconhecerão o teu esforço. E, por tudo isto, sofres, e te sentes como um barco sozinho num mar imenso e agitado.



E não ignoro que, muitas vezes, sentes uma profunda carência de amor. Quantas vezes pensaste em resolver definitivamente os teus conflitos no trabalho ou em casa. E nem sempre encontraste a receptividade esperada ou não tiveste força para encaminhar a tua proposta. Eu sei o quanto te dói os teus limites humanos e o quanto às vezes te parece difícil uma harmonia íntima. E não poucas vezes, a descrença toma conta do teu coração.



Eu te compreendo... Compreendo até tuas mágoas, a tristeza pelo que te fizeram, a tristeza pela incompreensão que te dispensaram, pelas ingratidões, pelas ofensas, pelas palavras rudes que recebeste. Compreendo até as tuas saudades e lembranças. Saudade daqueles que se afastaram de ti, saudade dos teus tempos felizes, saudade daquilo que não volta nunca mais... E os teus medos? Medo de perderes o que possuis, medo de não seres bom para aqueles que te cercam, medo de não agradares devidamente às pessoas, medo de não dares conta, medo de que descubram o teu íntimo, medo de que alguém descubra as tuas verdades e as tuas mentiras, medo de não conseguires realizar o que planejaste, medo de expressares os teus sentimentos, medo de que te interpretem mal.



Eu compreendo esses e todos os outros medos que tens dentro de ti. Sou capaz de entender também os teus remorsos, as faltas que cometeste, o sentimento de culpa pelos pequenos ou grandes erros que praticaste na tua vida. E sei que, por causa de tudo isso, às vezes te encontras num profundo sentimento de solidão. É quando as coisas perdem a cor, perdem o gosto e te vês envolto numa fina camada de indiferença pela vida. Refiro-me àquela tua sensação de isolamento, como se o mundo inteiro fosse indiferente às tuas necessidades e ao teu cansaço. E nesse estado, és envolvido pelo tédio e cada ação ou obrigação exige de ti um grande esforço. Sei até das tuas sensações de estares acorrentado, preso; preso às normas, aos padrões estabelecidos, às rotineiras obrigações: "Eu gostaria de... mas eu tenho que trabalhar, tenho que ajudar, tenho que cuidar de, tenho que resolver, tenho que!...". Eu te compreendo... Compreendo os teus sacrifícios.



E a quantas coisas tens renunciado, de quantos anseios tens aberto mão!... E sempre acham que é pouco... Pouca coisa tens feito por ti e tua vida, quase toda ela, tem sido afinal dedicada a satisfazer outras pessoas. Sei do teu esforço em ajudar as outras pessoas e sei que isso é a semente de tuas decepções. Sei que, nas tuas horas mais amargas, até a revolta aflora em teu coração. Revolta com a injustiça do mundo, revolta com a fome, as guerras, a competição entre os homens, com a loucura dos que detêm o poder, com a falsidade de muitos, com a repressão social e com a desonestidade. Por tudo isso, carregas um grau excessivo de tensões, de angústia e de ansiedade. Sonhas com uma vida melhor, mais calma, mais significativa. Sei também que tens belos planos para o amanhã. Sei que queres apenas um pouco de segurança, seja financeira ou emocional, e sei que lutas por ela.



Mas, mesmo assim, tuas tensões continuam presentes. E tu percebes estas tensões nas tuas insônias ou no sono excessivo, na ausência de fome ou na fome excessiva, na ausência de desejo para o sexo ou no desejo sexual excessivo. O fato é que carregas e acumulas tensões sobre tensões: tensões no trabalho, nas exigências e autoritarismos de alguns, nas condições inadequadas de salário e na inexistência de motivação, nos ambientes tóxicos das empresas, na inveja dos colegas, no que dizem por trás. Tensões na família, nas dependências devoradoras dos que habitam a mesma casa; nos conflitos e brigas constantes, onde todos querem ter razão; no desrespeito à tua individualidade, no controle e cobrança das tuas ações. Eu te compreendo, e te compreendo mesmo. E apesar de compreender-te totalmente, quero dizer-te algo muito importante. Escuta agora com o coração o que te vou dizer:



Eu te compreendo, mas não te apoio! Tu és o único responsável por todos estes sentimentos. A vida te foi dada de graça e existem em ti remédios para todos os teus males. Se, no entanto, preferes a autocomiseração ao invés de mobilizares as tuas energias interiores, então nada posso te oferecer. Se preferes sonhar com um mundo perfeito, ao invés de te defrontares com os limites de um mundo falho e humano, nada posso te oferecer.



Se preferes lamentar o teu passado e encontrar nele desculpas para a tua falta de vontade de crescer; se optastes por tentar controlar o futuro, o que jamais controlarás com todas as suas incertezas; se resolveste responsabilizar as pessoas que te rodeiam pela tua incompetência em tratar com os aspectos negativos delas, em nada posso te ajudar. Se trocaste o auto apoio pelo apoio e reconhecimento do teu ambiente, então nada posso te oferecer. Se queres ter razão em tudo que pensas; se queres obter piedade pelo que sentes; se queres a aprovação integral em tudo que fazes; se escolhestes abrir mão de tua própria vida, em nome do falso amor, para comprares o reconhecimento dos outros, através de renúncias e sacrifícios, nada posso te oferecer. Se entendeste mal a regra máxima "Amar ao próximo como a ti mesmo", esquecendo-te de amar a ti mesmo, em nada posso te ajudar.



Se não tens um mínimo de coragem para estar com teus próprios sentimentos, sejam agradáveis ou dolorosos; se não tens um mínimo de humildade para te perdoares pelas tuas imperfeições; se desejas impressionar os outros e angariar a simpatia para teus sofrimentos; se não sabes pedir ajuda e aprender com os que sabem mais do que tu; se preferes sonhar, ao invés de viver, ignorando que a vida é feita de altos e baixos, nada posso te oferecer. Se achas que pelo teu desespero as coisas acontecerão magicamente; se usas a imperfeição do mundo para justificar as tuas próprias imperfeições; se queres ser onipotente, quando de fato és simplesmente humano; se preferes proteção à tua própria liberdade; se interiorizaste em ti desejos torturadores; se deixaste imprimirem-se em tua mente venenosas ordens de: "Apressa-te!", "Não erres nunca!", "Agrade sempre!"; se escolheste atender às expectativas de todas as pessoas; se és incapaz de dar um não quando necessário, em nada posso te ajudar. Se pensas ser possível controlar o que os outros pensam de ti; se pensas ser possível controlar o que os outros sentem a teu respeito; se pensas ser possível controlar o que os outros fazem; se queres acreditar que existe segurança fora de ti, repito:



Eu te compreendo mas, em nome do verdadeiro Amor, jamais poderia apoiar-te! Se recusas buscar no âmago do teu ser respostas para os teus descaminhos, se dás pouca importância a teus sussurros interiores; se esqueceste a unidade intrínseca dos opostos em nossa vida terrena; se preferes o fácil e abandonastes a paciência para o Caminho; se fechaste teus ouvidos ao chamado de retorno; se perdeste a confiança a ponto de não poderes entregar tua vida à vontade onipotente de Deus; se não quiseste ver a Luz que vem do Leste; se não consegues encontrar no íntimo das coisas aquele ponto seguro de equilíbrio no meio de todas as tormentas e vicissitudes; se não aceitas a tua vocação de Viajante com todos os imprevistos e acidentes da Jornada; se não queres usar o tempo, o erro, a queda e a morte como teus aliados de crescimento, realmente nada posso fazer por ti.



Se aspiras obter proteção quando o que precisas é Liberdade; se não descobriste que a verdadeira Liberdade e a autêntica Segurança são interiores; se não sabes transformar a frase "Eu tenho que..." na frase "Eu quero!"; se queres que o fantasma do passado continue a fechar teus olhos para a infinidade do teu aqui e agora; se queres deixar que o fantasma do futuro te coloque em posição de luta com o que ainda não aconteceu e, provavelmente, não chegará a acontecer; se optaste por tratar a ti mesmo como a um inimigo; se te falta capacidade para ver a ti mesmo como alguém que merece da tua própria parte os maiores cuidados e a maior ternura; se não te tratas como sendo a semente do próprio Deus; se desejas usar teus belos planos de mudar, de crescer, de realizar, como instrumentos de auto-tortura; se achas que é amor o apego que cultivas pelos teus parentes e amigos; se queres ignorar, em nome da seriedade e da responsabilidade, a criança brincalhona que habita em ti; se alimentas a vergonha de te enternecer diante de uma flor ou de um por de sol; se através da lamentação recusas a vida como dádiva e como graça, não posso te apoiar.



Mas, se apesar de todo o sono, queres despertar; se apesar de todo o cansaço, queres caminhar; se apesar de todo o medo, queres tentar; se apesar de toda acomodação e descrença, queres mudar, aceita então esta proposta para a tua Felicidade: A raiz de todas as tuas dificuldades são teus pensamentos negativos. São eles que te levam para as dores das lembranças do passado e para a inquietação do futuro. São esses pensamentos que te afastam da experiência de contato com teu próprio corpo, com o teu presente, com o teu aqui e agora e, portanto, distanciando-te de teu próprio coração. Tens presentes agora as tuas emoções? Tens presente agora o fluxo da tua respiração? Tens presente agora a batida do teu coração? Tens agora a consciência do teu próprio corpo? Este é o passo primordial. Teu corpo é concreto, real, presente, e é nele que o sofrimento deságua e é a partir dele que se inicia a caminhada para a Alegria.



Somente através dele se encaminha o retorno à Paz. Jamais resolverás os teus problemas somente pensando neles. Começa do mais próximo, começa pelo corpo. Através dele chegarás ao teu centro, ao teu vazio, àquele lugar onde a semente germina. Através da consciência corporal, galgarás caminhos jamais vistos, entrarás em contato com os teus sentimentos, perceberás o mundo tal como é e agirás de acordo com a naturalidade da vida. Assume o teu corpo e os teus sentimentos, por mais dolorosos que sejam; assume e observa-os, simplesmente observa-os. Não tentes mudar nada, sê apenas a tua dor. Presta atenção, não negues a tua dor. Para que fingir estar alegre se estás triste? Para que fingir coragem se estás com medo? Para que fingir amor se estás com ódio? Para que fingir paz se estás angustiado? Não lutes contra teus sentimentos, fica do teu próprio lado, deixa a dor acontecer, como deixas acontecer os bons momentos. Pára, deixa que as coisas sejam exatamente como são.



Entra nos teus sentimentos sem os julgar, não fujas deles, não os evites, não queira resolvê-los escapando deles - depois terás de te encontrar com eles novamente, é apenas um adiamento, uma prorrogação. Torna-te presente, por mais que te doa. E, se assim fizeres, algo de muito belo acontecerá! Assim como a noite veio, ela também se irá e então testemunharás o nascer do dia, pois à noite o sol escurece até a meia-noite e, a partir daí, começa um novo dia.



Se assim fizeres, sentirás brotar de dentro de ti uma força que desconhecias e te sentirás renovado na esperança e a vida entrando em ti. Se assim fizeres, entenderás com o coração que a semente morre mesmo, totalmente, antes de germinar e que a morte antecede a vida. E, se assim fizeres, poderei dizer-te então que: Eu te Compreendo e que, assim, tens todo o meu apoio! E verás com muita alegria que, justamente agora, já não precisas mais do meu apoio, pois o foste buscar dentro de ti e o encontraste dentro da tua própria dor! A CAUSA É INTERIOR.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Porque Eu Sei Que É Amor (Titãs)

(Composição: Sérgio Britto e Paulo Miklos)

"Porque eu sei que é amor
Eu não peço nada em troca
Porque eu sei que é amor
Eu não peço nenhuma prova


Mesmo que você não esteja aqui
O amor está aqui
Agora
Mesmo que você tenha que partir
O amor não há de ir
Embora

Eu sei que é pra sempre
Enquanto durar
E eu peço somente
O que eu puder dar

Porque eu sei que é amor
Sei que cada palavra importa
Porque eu sei que é amor
Sei que só há uma resposta


Mesmo sem porquê eu te trago aqui
O amor está aqui
Comigo
Mesmo sem porquê eu te levo assim
O amor está em mim
Mais vivo


Porque eu sei que é amor"



22/agosto/2010... Início de uma linda jornada...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Como é Grande o Meu Amor Por Você



Como é Grande o Meu Amor Por Você (Roberto Carlos)


"Eu tenho tanto
Prá lhe falar
Mas com palavras
Não sei dizer
Como é grande
O meu amor
Por você...


E não há nada
Prá comparar
Para poder
Lhe explicar
Como é grande
O meu amor
Por você...

Nem mesmo o céu
Nem as estrelas
Nem mesmo o mar
E o infinito
Não é maior
Que o meu amor
Nem mais bonito...


Me desespero
A procurar
Alguma forma
De lhe falar
Como é grande
O meu amor
Por você...

Nunca se esqueça
Nem um segundo
Que eu tenho o amor
Maior do mundo
Como é grande
O meu amor
Por você...

Mas como é grande
O meu amor
Por você!..."

Obrigada por tantas conversas construtivas e fora da casinha!! hahah (Scorzato)

"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."
(Clarice Lispector)
 
No início pensei que "você nao batia bem da casinha"!! hahha doce engano...

Todos vao chegar... não se preocupe... A notícia ruim é que pode levar milhares de vida.... a notícia boa é que pode levar milesimos de segundo... o tempo nao existe... Depende de você!

_ Quantas vezes você está disposta a magoar?
_ Quantas vezes você está disposta a ser magoada?

Não aceitamos isso de qualquer pessoa, para que o aprendizado realmente aconteça é preciso laços fortes... Mais dói né!!! O amor incondissional é tão lindo!!...

E as experiências servem para serem observadas!! Não com a mente, porque a mente Mente!

_ Quantas vezes forem necessárias, desde que seja por amor!


quinta-feira, 19 de agosto de 2010

CARTA DO CHEFE INDÍGENA SEATLE

Em 1854, o Governo dos Estados Unidos tentava convencer o chefe indígena Seatle a vender suas terras. Seatle enviou uma carta como resposta que ficou conhecida mundialmente. Os ensinamentos contidos nessa carta devem ser para uma profunda reflexão e mudança nos nossos atos, sabendo que tudo está ligado a tudo. Que nossas atitudes jamais são isoladas. Que o amor a natureza e a vida seja um aprendizado praticado a todo instante.


"O ar é precioso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro: o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro (...).
Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem deve tratar os animais desta terra como seus irmãos (...)


O que é o homem sem os animais? Se os animais se fossem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo.


Vocês devem ensinar às suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a Terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas, que a Terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à Terra, acontecerá aos filhos da Terra. Se os homens cospem no solo estão cuspindo em si mesmos.


Isto sabemos: a Terra não pertence ao homem; o homem pertence à Terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas, como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. O que ocorre com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não teceu o tecido da vida: ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo.


Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode estar isento do destino comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos ( e o homem branco poderá vir a descobrir um dia): nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar que o possuem, como desejam possuir nossa terra, mas não é possível. Ela é o Deus do homem e sua compaixão é igual para o homem branco e para o homem vermelho. A terra lhe é preciosa e feri-la é desprezar seu Criador. Os brancos também passarão; talvez mais cedo do que todas as outras tribos. Contaminem suas camas, e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos.

Mas quando de sua desaparição, vocês brilharão intensamente, iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios todos domados, os recantos secretos da floresta densa impregnados do cheiro de muitos homens, e a visão dos morros obstruída por fios que falam. Onde está a árvore? Desapareceu. Onde está a
água? Desapareceu. É o final da vida e o início da sobrevivência.


Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa idéia nos parece um pouco estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água como é possível comprá-los? Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a  penumbra na floresta densa, cada clareira, cada inseto a zumbir é sagrado na memória e experiência do meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho (...).


Essa água brilhante que corre nos rios não é apenas água, mas a idéia nos parece um pouco estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água como é possível comprá-los?


Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, cada clareira, cada inseto a zumbir é sagrado na memória e experiência do meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho (...).


Essa água brilhante que corre nos rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada, devem ensinar às crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da
vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz dos meus ancestrais. Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão.


Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga e, quando ele a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa.
(...). Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto.

Eu não sei. Nossos costumes são diferentes dos seus.

A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda.


Não há lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater de asas de um inseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído parece apenas insultar os ouvidos. E o que resta da vida de um homem, se não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo.


O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros."


Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo de que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga e, quando ele a conquista, prossegue seu caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa.


(...). Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto."

Oito Versos Sobre o Treinamento da Mente

Sempre que me relacionar com alguém, que eu me considere a criatura mais ínfima de todas e que encare o outro como supremo do fundo do meu coração!...

Quando eu vir seres de natureza perversa, oprimidos por tormentos e pecados violentos, que eu considere de alto valor essas criaturas raras como se tivesse encontrado um precioso tesouro!...

Quando os outros, por inveja, me tratarem mal com imprecações, calúnia e atitudes semelhantes, que eu sofra a derrota e ofereça a vitória aos outros!...

Quando aquele, a quem beneficiei com grande esperança, me ferir profundamente, que eu possa encará-lo como meu supremo Guru!...

E suma, que possa, direta ou indiretamente, oferecer benefícios e felicidade a todos os seres, que eu em segredo possa assumir nos meus ombros a dor e o sofrimento de todos os seres!...


(Composta no século XI pelo santo tibetano Langri Thangpa)
"Se estiver ao ponto de ter uma crise nervosa recomendo a pessoa a sair de casa, ir ao encontro de alguém necessitado e ajudar essa pessoa." (Dr. Karl Menneenger, famoso psiquiatra)

Evoluir para a maturidade espiritual e psicológica. Amar, servir, doar-nos pelos outros nos forçam a sair do egocentrismo. Amar os outros nos faz sair de nós mesmos. Amar os outros nos faz crescer.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

JARDIM DE INFÂNCIA... (Pedro Bial)

Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.



Estas são as coisas que aprendi:

1. Compartilhe tudo;

2. Jogue dentro das regras;

3. Não bata nos outros;

4. Coloque as coisas de volta onde pegou;

5. Arrume sua bagunça;

6. Não pegue as coisas dos outros;

7. Peça desculpas quando machucar alguém; mas peça mesmo !!!

8. Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar;

9. Dê descarga; (esse é importante)

10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você;

11. Respeite o limite dos outros;

12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... desenhe... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias;

13. Tire uma soneca a tarde; (isso é muito bom)

14. Quando sair, cuidado com os carros;

15. Dê a mão e fique junto;

16. Repare nas maravilhas da vida;

17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também.



Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e vai ver como ele é verdadeiro, claro e firme. Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica, devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair. Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos. É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.
"Podemos viver sob os holofortes da mídea, mas, se nunca fizermos essa viagem interior, seremos opacos e miseráveis dentro de nós mesmos. Podemos viajar para todos os continentes e para todos os países, mas se nunca viajarmos para as vielas do nosso ser, viveremos a pior solidão da existência. ..." (A Ditadura da Beleza, Augusto Cury)

Say a Little Prayer for you!

Almas Perfumadas (Carlos Drummond de Andrade)


Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta.
De sol quando acorda.

De flor quando ri.

Ao lado delas, a gente se sente

no balanço de uma rede

que dança gostoso numa tarde grande,

sem relógio e sem agenda.



Ao lado delas, a gente se sente

comendo pipoca na praça.

Lambuzando o queixo de sorvete.

Melando os dedos com algodão doce

da cor mais doce que tem pra escolher.



O tempo é outro.

E a vida fica com a cara que ela tem de verdade,

mas que a gente desaprende de ver.





Tem gente que tem cheiro de colo de Deus.

De banho de mar quando a água

é quente e o céu é azul.

Ao lado delas, a gente sabe

que os anjos existem e

que alguns são invisíveis.

Ao lado delas, a gente

se sente chegando em casa

e trocando o salto pelo chinelo.

Sonhando a maior tolice do mundo com o

gozo de quem não liga pra isso.

Ao lado delas, pode ser abril, mas parece

manhã de Natal do tempo em que

a gente acordava e encontrava o presente do Papai Noel.





Tem gente que tem cheiro das estrelas

que Deus acendeu no céu e daquelas

que conseguimos acender na Terra.

Ao lado delas, a gente não acha que

o amor é possível, a gente tem certeza.

Ao lado delas, a gente se sente

visitando um lugar feito de alegria.

Recebendo um buquê de carinhos.

Abraçando um filhote de urso panda.

Tocando com os olhos os olhos da paz.

Ao lado delas, saboreamos a delícia

do toque suave que sua presença sopra

no nosso coração.




Tem gente que tem cheiro de cafuné sem pressa.

Do brinquedo que a gente não largava.

Do acalanto que o silêncio canta.

De passeio no jardim.

Ao lado delas, a gente percebe que

a sensualidade é um perfume

que vem de dentro e

que a atração que realmente nos move

não passa só pelo corpo.

Corre em outras veias.

Pulsa em outro lugar.

Ao lado delas, a gente lembra que no

instante em que rimos, Deus está conosco,

juntinho ao nosso lado.

E a gente ri grande que nem menino arteiro.





Tem gente como você que nem percebe como tem a alma Perfumada!

E que esse perfume é dom de Deus.


(Esse texto a minha amiga Andrea me enviou e me encantei por ele!!! Lindo, é de uma sutileza, uma simplicidade e ao mesmo tempo tão grandioso!!! Amei!! Te amo amiga! Saudade já!! Vivemos juntas no México e haja história para contar!!! jajajaja... Sua Linda!!          

terça-feira, 17 de agosto de 2010

"Chega em mim sem medo, toca meu ombro, olha nos meus olhos, como nas canções do rádio. Depois me diz: '-Vamos embora para um lugar limpo. Deixe tudo como esta. Feche as portas, não pague as contas e nem conte a ninguém. Nada mais importa. Agora você me tem, agora eu tenho você. Nada mais importa.

O resto? Ah, os restos são restos. E não importam.' (...)
Largue tudo. Venha comigo para qualquer outro lugar. Triunfo, Tenerife, Paramaribo, Yokohama. Agora, já. Peço e peço e não digo nada mas peço e peço diga, diga já, diga agora, diga assim.
Você não diz nada. Você não me vê por trás do meu olho que vê. Você não me escuta por trás da minha boca que pede sem dizer, e eu bem sei. (...)"
(Caio Fernando Abreu )

Quando modifico a forma de ver as coisas, meu mundo muda!

Uma senhora idosa e cega foi levada a uma casa de repouso e ao chegar perto do quarto o funcionario lamentava que ela nao poderia ver a decoraçao e ela na sua sabedoria respondeu: "Nao importa como está ordenado os móveis. O que importa é como ordeno minha mente."
Essa história me marcou e ficou o aprendizado de que mesmo que a vida tente me cegar... quando modifico a forma de ver as coisas, as pessoas, o mundo... as coisas que vejo, se modificam!.. Tudo depende de mim!